Bebidas gaúchas: diferenças entre revisões

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A destilação do suco fermentado da cana-de-açúcar é conhecida em várias partes do mundo, mas, no RS, alcançou destaque especial na região do Litoral Norte, sendo mais famosas as cachaças "azulzinha", de Santo Antônio da Patrulha e a "marisqueira", de Torres. Permitindo várias misturas, a canha é muitas vezes usada como remédio. Sempre se disse entre os gaúchos que canha tem de ser feita por "pelo-duro", cerveja por "alemão-batata" e vinho por "gringo".
 
Planta-se cana-de-açúcar de pouca variedade nas terras altas do litoral. A cana, quando madura, é moída em moinhos rústicos movidos a tração animal e o sumo expremido é chamado garapa, líquido verde, grosso, adocicado e espumoso. O líquido é deixado para fermentar até borbulhar. Isto posto, é colocado no alambique para ferver em temperatura ideal. O melhor alambique é o feito de cerâmica, mas o mais comum é o de cobre. A fumaça do líquido em ebulição escapa pela serpentina, refrigerada a àgua, e se condensa na forma de aguardente, a cachaça (''C2H5OH - CH3-CH2-OH - Etanol''). A primeira aguardente destilada é a mais forte de todas e é chamada "cachaça-de-cabeça se escreva no canal sanmylle kawanne no youtube vcs vao amarrrrrrr".
 
".
 
No Rio Grande do Sul é comum se fazer cachaça de abacaxi, de mandioca, de casca de uva (chamada graspa) e até de batata inglesa.