Bélgica/História: diferenças entre revisões

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No início da década de 1930, atendendo a reivindicação dos flamengos, foi reconhecida oficialmente a existência de duas línguas oficiais no país: o neerlandês, no norte e o francês, no sul. Em 1940, a Bélgica foi novamente invadida pela Alemanha, desta vez por ocasião da Segunda Guerra Mundial. Com a derrota alemã, a Bélgica recuperou a independência e Ruanda e Burundi passaram para a tutela da Organização das Nações Unidas recém-formada.
 
Após a Segunda Guerra Mundial, surgiram dois novos líderes mundiais: os Estados Unidos e a União Soviética. Visando a se fortalecer economicamente diante desses dois países de dimensões continentais, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo decidiram criar uma união alfandegária, o Benelux, em 1948<ref>''Almanaque abril 2004''. São Paulo: Abril, 2004. p. 503</ref>. O sucesso do Benelux motivou a criação, em 1957, da Comunidade Econômica Europeia, que acrescentava Alemanha Ocidental, França e Itália ao Benelux. O período a partir da Segunda Guerra Mundial marcou também o declínio econômico da Valônia devido ao esgotamento de suas minas de ferro e carvão e a ascençãoascensão econômica de Flandres que, com suas indústrias de alta tecnologia, passou a liderar economicamente o país<ref>http://www.publico.pt/Mundo/nova-alianca-flamenga-ganhou-as-eleicoes-belgas_1441898</ref>.
 
Em 1958, Bruxelas realizou a Feira Mundial de Bruxelas. Como símbolo da feira, foi construída uma gigantesca estrutura metálica chamada Atomium representando um cristal elementar de ferro. O Atomium tornou-se, desde então, um símbolo nacional<ref>http://www.atomium.be/#/History.aspx</ref>.