Esperanto/Mas o inglês já não é a língua universal?: diferenças entre revisões

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<p>Se formos fazer análise mais aprofundada dessa universalidade é possível observar incoerências nessa afirmação, pois existiram muitas outras que também desfrutaram deste prestígio, como o Francês, o Grego Antigo e o Latim, que são idiomas que pertenceram a povos que obteram uma grande influência econômica na sua época.</p>
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<p>Um fato curioso é que, em pleno século XX, o Francês foi considerado a língua da Diplomacia, com isso, para poderam aprender o idioma de Balzac, Dumas, Flaubert e outras celebridades, as famílias burguesas, vaidosas, mandavam os seus filhos estudarem em Paris para desfrutarem deste prestígio.</p>
<p>Além disso, até há pouco tempo, a principal língua do Leste Europeu era o Russo, já que a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas representava um grande poder político.</p>
<p>Logo, a "universalidade" dessas línguas citadas, e atualmente desfrutada pelo Inglês, ocorre através do poder político, econômico e militar dos países que tinha ou ainda têm essas línguas como idioma nacional.</p>
<p>Então as línguas de "plantão", utilizadas até quando uma nação com poder mais forte surja, como os Estados Unidos, não podem ser consideradas uma solução definitiva para o problema lingüístico mundial.</p>
<p>Graças às suas diversas vantagens, o Esperanto tornou-se a solução definitiva para a comunicação entre povos de línguas distintas:</p>
 
* Por ser um ''instrumento de defesa das culturas'' (segundo a sua divisa: para cada povo a sua língua; para todos os povos, o Esperanto);
* Pela sua característica natural de ''língua neutra'' (pois não é de nenhum povo em particular, porém pertencente a todos igualmente);
* E propicionar o ensino eficiente de uma segunda língua, tão importante no mundo globalizado (em função da ''excepcional regularidade'' de sua gramática).