Civilização Egípcia/Período greco-romano: diferenças entre revisões

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Alexandre III da Macedônia já dominava todo o Crescente Fértil quando voltou seus olhos para o Egito. <br>
Sem dúvida, em termos de expansão política e militar ele não poderia deixar de conquistar o Egito. Mas, também é de se imaginar que o filho de Filipe II, educado por Aristóteles, conhecesse e admirasse as tradições e a cultura egípcias. <br>
O faraó, era o único governante a ser visto como um deus vivo. Era sem a menor dúvida, uma conquista sem igual e uma legitimação da profecia (segundo Plutarco) que diziamdizia ser Alexandre filho de um deus. <br>Quando os exércitos de Alexandre Magno entraram no Egito, os persas que foram tão cruéis e opressores, já estavam derrotados. Não se sabe se é a verdade mas, conta a história, que o povo egípcio recebeu Alexandre de braços abertos. <br>
Alexandre foi visitar o ''Oráculo de Amon'' e seja lenda ou verdade, o fato é que ele foi declarado filho de Amon. O grande guerreiro macedônio, foi aceito no Egito como um verdadeiro faraó e reverenciado como o foram, os faraós divinos das antigas dinastias. <br>
Alexandre iniciou a construção da cidade de Alexandria, mas não viveu para vê-la pronta. Ele deixou no Egito como uma espécie de governador ou Sátrapa, Cleomenes, um banqueiro de Naucrátis e seguiu rumo a Ásia. <br>
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