História da Suécia/Segunda Guerra Mundial/Destróieres incidente
Em janeiro de 1940 a Suécia comprou quatro de segunda mão destróieres (em Português também chamado de Contratorpedeiros) da Itália. Eles foram o nome sueco "Romulus", "Remus", "Puke" e "Psilander". Em março a tripulações sueca no local, em La Spezia e em abril foi a longa viagem para a Suécia poderia começar. A viagem através de Cartagena, Lisboa e Cobh correu bem apesar de alguns atrasos e 18 de Junho destruidores entrados em Tórshavn em Ilhas Feroe.
Na manhã de 20 de junho chegou os três destróieres britânicos "Maori", "Tartar" e "Mashona" para Torshavn com um ultimato do governo britânico: Entregar destróieres para a frota britânica, caso contrário, vamos abrir fogo. Os gestores de navios suecos encontraram a bordo do "Puke" para um conselho e decidiu concordar com as exigências britânicas. Destróieres foi entregue aos britânicos ea tripulação sueca foram transferidos para o navio de passageiros "Patricia" para prosseguir viagem para Gotemburgo.
Destróieres foram pelos britânicos para Kirkwall, na Escócia. Enquanto isso, continuaram intensas negociações diplomáticas em Londres, onde a Suécia reclamado seus destruidores. Em 30 de junho, o britânico cedeu e concordou em devolver os navios. O incidente causou indignação Suécia e fez muitos oficiais perderam a confiança em Poderes Ocidentais. O comandante Capitão Hagman foi à corte marcial, mas foi absolvido.