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A Web por trás da web

Ver também

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Este trabalho é dirigido às pessoas que já estão familiarizadas com o uso da internet e que desejam saber como ela funciona. Este trabalho não tem como alvo programadores ou outros profissionais que desenvolvem tecnologia para a internet, mas aquelas pessoas ou profissionais que por alguma razão precisam ter um conhecimento melhor de como a internet funciona.

Quando nós mencionamos tecnologia nós não queremos dizer apenas software e hardware como também incluímos os componentes humanos que fazem parte de todo o conjunto de sistemas que forma a internet.


 
Internet café na Coréia do Sul.

A internet é uma rede mundial de computadores que foi criada originalmente pela agência governamental americana ARPA (Advanced Research Projects Agency - Agência de Projetos de Pesquisa Avançada) que estava mais interessada em projetos capazes de sobreviver a uma guerra nuclear do que em desenvolver outra coisa de útil para a população mundial.

Inicialmente a rede era conhecida como ARPANET, e o governo tinha a intenção de que ela fosse uma rede de computadores que permitisse a comunicação entre as agências governamentais e certos centros educacionais sobreviventes a uma eventual explosão atômica.

Ver também

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DNS (Domain Name Server — ou Servidor de Nomes de Domínio), consiste em um servidor onde é armazenado ligações entre IPs e domínios.

Quando você pede ao seu navegador para chamar um determinado domínio, automaticamente ele acessa o servidor DNS configurado, e encontra o respectivo IP máquina que hospeda aquela página (esse processo não é usado apenas em páginas) e assim se torna possível você acessar sites usando nomes ao invés de números de IP.

Assim, ao colocar um nome de um servidor (ex: pt.wikibooks.org) o servidor DNS retorna o IP do servidor web em questão. O IP é usado para se comunicar com este servidor web para poder acessar suas páginas.


 

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Servidor é um computador ou conjunto de computadores que fica ligado esperando conexões vindas de outros computadores.

Trata-se de software que servem serviços a softwares clientes, que são os que usam o serviço. Um exemplo simples é o seu navegador, que é um software cliente, que por sua vez recebe páginas de internet de um servidor http, o qual tem a função de fornecê-las.

 

Os servidores podem ser locais, acessíveis só por computadores de uma rede interna, ou disponíveis na Internet, podendo ser acessados de qualquer computador conectado à Internet.

Comunicação

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A comunicação é feita através de protocolos de Internet e tanto o cliente quanto o servidor devem seguir o protocolo para poderem se entender.

Um exemplo são o navegador e o servidor web, que usam o protocolo HTTP. O navegador é o cliente que faz um pedido a um servidor web usando o protocolo HTTP e o servidor envia a informação em formato de página HTML. O servidor possui em disco documentos texto com formatação do tipo HTML que, ao pedido do cliente, são enviados pela internet/intranet. No caso de documentos dinâmicos (exemplo: PHP, JSP, CGI, etc.), o servidor executa um software interno para gerar a informação em tempo real, mas acaba sempre por enviar todo o seu conteúdo em formato final: HTML pelo protocolo HTTP.

Conclusão

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Os servidores são sem dúvida o motor básico da Internet, que estão 24 horas online recebendo e respondendo conexões. Sem eles, nem este Wikilivro seria escrito.

Ligações externas

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Para obter mais informações sobre servidores web, consulte o site da Apache Server project.


 

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IP é um acrónimo para a expressão inglesa "Internet Protocol" (ou Protocolo de Internet), que é um protocolo usado entre duas máquinas em rede para encaminhamento dos dados. É um número único atribuído a cada terminal que se liga a uma rede (como a Internet, por exemplo). Exemplo: 192.168.0.1

A gama de IP's varia entre 0.0.0.0 e 255.255.255.255 e tem sempre associado um outro número chamado Submask que identifica a classe da rede em questão:

Classe A 255.0.0.0 Permite até 2,147,483,648 de terminais
Classe B 255.255.0.0 Permite até 1,073,741,824 de terminais
Classe C 255.255.255.0 Permite até 536,870,912 de terminais

Existem endereços IP pré-definidos para situações específicas, como por exemplo o IP de Loopback 127.0.0.0 (endereço do próprio terminal). Outro exemplo é o IP de Broadcast 255.255.255.255 que serve para enviar uma "trama" de informação para todos os terminais da rede

Bibliografia

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Roteamento consiste em um conjunto de mecanismos para viabilizar o alcance entre redes distintas. Isso é feito através de protocolos de roteamento que tem como objetivo principal a criação de rotas de encaminhamento de pacotes entre as redes que desejam comunicar-se entre si.


 

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Proxy ou "Internet Caching". O termo Internet caching vem do inglês "cache", que permite armazenar num sistema próximo do utilizador os dados por ele requisitados. A internet possui uma grande fonte de informação, mas existem conteúdos on-line que são frequentemente pedidos pelos utilizadores da redes.

Em vez de subcarregar a internet e criar tráfego mundial, o servidor Proxy permite armazenar em disco rígido esta informação externa de forma a torná-la disponível internamente no próximo pedido e assim poupar tráfego internet, aumentando a velocidade de transferência dos utilizadores finais.


 

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A propaganda na internet, hoje em dia, é um dos maiores (ou quem sabe o maior) meios da mídia para a exibição de propagandas e merchandising, onde seu público alvo, em geral são: pessoas que possuem computador e pessoas que acessam internet frequentemente. Nesse meio de propaganda há uma grande exibição de imagens por meio de: spams, pop-ups e janelas de propaganda em sites de grande acesso.


 

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Representação gráfica do WWW em torno da Wikipedia.

A World Wide Web — "a Web" ou "WWW" para encurtar — ("rede do tamanho do mundo", traduzindo literalmente) é um sistema de publicação, indexação e de recuperação de informações codificadas em forma de páginas que utilizam a linguagem HTML. Estas páginas são identificadas por um endereço único denominado Uniform Resource Identifier (URI).

A Web pode ser vista como um enorme conjunto de páginas ligadas por meio de apontadores, constituídos por URIs, para outras páginas. Muitas vezes as pessoas confundem internet com a web que é um serviço, operando sobre a internet, para a transferência de páginas codificadas.


 

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Um serviço de busca é um sistema que coleta páginas na web e as classifica de modo a tornar a recuperação destas páginas fácil para o usuário. Um serviço de busca coleta páginas na web (documentos), e as indexa, isto é, seleciona as palavras adequadas para a geração de um índice e guarda os resultados. O usuário escolhe uma ou mais palavras e escreve uma consulta que satisfaça os requisitos (necessidades) de sua busca.

Esta palavra ou palavras é denominada "expressão de consulta". O serviço de busca procura as similaridades, isto é, as páginas indexadas que contenham a ou as palavras utilizadas na consulta. Finalmente o serviço de busca oferece uma lista com os apontadores para as páginas que satisfizeram a consulta. Esta lista é classificada com as páginas mais similares a consulta em primeiro lugar.

Resumo

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  1. O serviço de busca coleta páginas na web e gera um índice com as palavras contidas nestas páginas;
  2. Um usuário escreve uma consulta com as palavras que julga serem adequadas para achar a página desejada;
  3. O usuário envia estas palavras para o sistema de busca;
  4. O sistema de busca compara estas palavras (consulta) com o índice das páginas web catalogadas;
  5. As páginas mais semelhantes com a consulta (as que têm mais palavras comuns com o texto enviado na consulta) são escolhidas e enviadas ao usuário;
  6. O usuário verifica a qualidade da resposta e escolhe as páginas recuperadas que atendam a sua consulta.


 

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A visibilidade de uma informação publicada na web é a medida da facilidade com que os utilizadores da web a encontram e interpretam.

Não basta publicar informação na web. É necessário fazer com que as suas páginas na web sejam visíveis, para que todas as pessoas possam facilmente encontrar a informação nelas contida.

Para se conseguir garantir a visibilidade de uma página é necessário ter em consideração 3 aspectos fundamentais que estão estritamente interligadas: acessibilidade, otimização para serviços de pesquisa e web design.

Visibilidade = Acessibilidade + Otimização para serviços de pesquisa + Web design.

A acessibilidade é um termo normalmente utilizado para denominar as regras que se devem cumprir de modo a facilitar o acesso à informação por parte de pessoas com deficiência. No entanto, garantir a acessibilidade à informação não se trata apenas de ter em consideração as limitações físicas ou motoras das pessoas. O próprio meio de acesso à informação pode ter deficiências, por exemplo, pode ter dimensões muito reduzidas que não permitem que se acessar a informação. Um site dentro do qual um utilizador tenha dificuldade em navegar apresenta também um problema na acessibilidade à sua informação.

Uma página web deve ser construída de modo a que a informação nela contida possa ser acessada pelo máximo de pessoas possível, diretamente ou através de ferramentas auxiliares como os serviços de pesquisa de informação na web.

Os serviços de pesquisa de informação na web são imprescindíveis. Sem eles, a web teria pouca utilidade uma vez que seria extremamente difícil para uma pessoa encontrar a informação desejada entre milhões de páginas diferentes.

Embora, estes serviços tenham evoluído muito nos últimos anos, têm grandes limitações. Uma informação que é trivialmente interpretada por um humano não o é por um computador. Por exemplo, qualquer pessoa é capaz de nomear todos os objetos que constam numa fotografia. No entanto, para uma máquina, mesmo que muito sofisticada esta tarefa é extremamente complexa.

Por isso é necessário ter em consideração o funcionamento e requisitos dos sistemas de pesquisa quando se constrói uma página web para que esta possa ser corretamente processada por máquinas e posteriormente conste nos resultados das pesquisas efetuadas pelos utilizadores da web.

As pessoas com deficiências são auxiliadas por computadores que tentam substituir as capacidades humanas em falta. A acessibilidade de informação e a otimização de páginas para serviços de pesquisa estão estritamente associadas porque ambas tentam garantir que máquinas consigam processar informação corretamente.

De que serve ter uma página nos resultados das pesquisas dos motores de busca se esta não podem ser acessadas? Por outro lado, de que serve ter uma página acessível se ninguém a encontra?

O web design trata da construção de páginas, logo determina as condicionantes de acessibilidade e influencia as posições nos resultados dos serviços de pesquisa. Uma página bem desenhada deverá ser facilmente interpretada por pessoas e máquinas. Este é o fundamento do bom web design.

O aspecto gráfico, a criatividade ou sentido de gratificação do designer nunca se devem sobrepor aos requisitos de visibilidade da página.

A web foi criada para divulgar informação e este foi o fator chave do seu sucesso.

A HTML é uma linguagem simples usada na criação de página da Web (um exemplo muito simples é clicar com o botão direito do mouse sobre a página que você está e selecionar Código fonte). HTML não é uma linguagem programação e sim uma linguagem de marcação. Ela não é usada para programar comportamentos e fazer scripts e sim para descrever como a página será visualmente.

JavaScript é uma linguagem de programação inserida na página HTML. Ela é usada para vários fins, sendo o principal deles a modificação dinâmica da página HTML. A página pode ser programada para se modificar dependendo do que o usuário fizer na página. Essa linguagem pode ser usada também para criar animações, validar formulários, atualizar a página e outros usos.

O que é preciso

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Contrário ao que muitos pensam, o material para a escrita da maioria das linguagens da web é muito simples e fácil de achar (provavelmente tudo que é necessário já está aí no seu computador). Um simples editor de texto pode ser usado para criar páginas HTML com JavaScript

Ver também

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« Tecnologia para a internet


 
Email sendo composto.

O termo e-mail (ou email) vem da língua inglesa e significa correio eletrônico (Eletronic-Mail). É um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação.


 

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USENET
 
Esquema da Usenet.

Antes da web, dos navegadores e antes do e-mail, as comunicações on-line consistiam em postar mensagens de texto em quadros de avisos eletrônicos, nos quais outras pessoas podiam ler as mensagem e respondê-las. A Usenet começou como um grupo desses quadros de avisos (agora chamados fóruns ou grupos de notícias) criados em 1979 por Steve Bellovin, Jim Ellis, Tom Truscott e Steve Daniel na Duke University. Com o passar do tempo, o número desses grupos de notícias cresceu muito, sendo hospedados no mundo inteiro e abrangendo todos os assuntos imagináveis sobre os quais as pessoas conversam.

Embora informações incrivelmente valiosas estivessem disponíveis nos grupos de notícias, a localização de tais informações exigia uma série de acrobacias tecnológicas. Uma pessoa iniciava um assunto fazendo uma postagem em um quadro de avisos. Outra pessoa respondia. Essa postagem inicial e a resposta constituíam então um "thread" sobre o assunto. O thread crescia até incluir dezenas ou até mesmo centenas de pessoas respondendo à primeira postagem ou a qualquer outra postagem subsequente. Novos threads eram criados a partir de outros threads, como ramificações da discussão original. Pense nessa primeira postagem como uma célula simples, dividindo-se cada vez mais, crescendo e se transformando em progressão geométrica desenfreada. O resultado era algo digno de um filme de terror. Encontrar uma informação específica na Usenet era uma tarefa igualmente horrível. Para tornar tudo isso ainda mais complexo, quase todos os servidores de notícias apagavam as mensagens após alguns dias ou, no máximo, após algumas semanas. As mensagens excluídas são excluídas dos fóruns de discussão ativos e não podem mais ser visualizadas ou pesquisadas pelos usuários.

Telnet (Telecommunication Network) é um protocolo de rede (camada 7 — Aplicação) usado para fazer acesso remoto via linha de comando a hosts que estejam rodando um servidor de telnet, baseado em TCP.


 

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O principal objetivo do IRC é prover um fórum que permita conferências simples e eficientes.[1] Por padrão, todos os comandos em IRC devem ser dados após uma barra (/), que serve justamente para identificá-lo como tal.[2] É possível posteriormente configurar outro caractere para esta função.[3]

Utilização

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Para utilizar o serviço de IRC, é primeiro necessário conectar-se a um servidor IRC utilizando um cliente IRC e então entrar em algum canal para participar de seus chats.[4][5][3] Para conectar-se é usado o comando server seguido do endereço do servidor.[6] Após conectado, basta usar o comando list para listar os canais do servidor e seus tópicos.[2][7] Escolhido um canal da lista, basta entrar usando join seguido do nome do canal.[2][7][6]

Porém, para realizar este processo, é requerido um nick, ou seja, um nome de usuário, que precisa ser registrado.

Status de canais [8]
Status Significado
+p privado
+s secreto
+t Apenas OPs podem mudar o tópico.
+n Mensagens recebidas de usuários de fora do canal não são recebidas.
+i Somente usuários convidados por OPs podem entrar.
+l O número de usuários simultâneos é limitado.
+m moderado, somente OPs podem falar.
+k É requerida senha para entrar.

Registro

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Para registrar uma conexão, utilizam-se os comandos pass e nick (ou user no lugar deste último).[1] O comando pass é obrigatoriamente o primeiro, e possui como parâmetro unicamente a senha escolhida.[1] Então, utiliza-se o comando nick, que define um apelido ou altera-o, e tem como único parâmetro o nome de usuário desejado.[1]

É possível configurar um com o comando nick seguido do nome desejado ou com o msg nickserv register (ou NickServ register apenas, e aí não se usa o e-mail) seguido de senha e e-mail.[9][4][5][10][11][12] Registrando-se com o último comando, nenhuma outra pessoa poderá usar um igual, e para o utilizador será necessário usar o comando "msg nickserv identify" (ou NickServ identify, apenas) seguido da senha para confirmar a posse do nome.[9][10][4][5]

Conversação

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Cada mensagem IRC pode ser constituída por até três partes separadas por espaço: um prefixo opcional identificado por dois-pontos no início da mensagem, o comando e os parâmetros do comando.[1]

Transferência de arquivos

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As transferências de arquivo via IRC usam o protocolo DCC, que permite a transferência direta de dados entre usuários.[6][8]

Comandos

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Alguns outros comandos:

  • msg: enviar uma mensagem privada;[2][7]
  • quit: fechar a própria conexão IRC, no estado de cliente;[2][7]

Estrutura

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Esquema da estrutura da rede. Os quadrados verdes são os clientes, e os círculos vermelhos são os servidores.

O IRC é um serviço da internet composto exclusivamente por clientes e servidores, onde cada servidor possui informações sobre toda a rede, formando seu backbone.[1][7] Os servidores possuem canais, que são como salas virtuais formadas por um ou mais clientes que recebem as mensagens endereçadas ao canal.[8][3][7] São identificados com uma "#" antes do nome.[13] Estes canais possuem operadores (OP) que podem remover clientes, alterar o modo e tópico do canal, promover outros clientes a operadores do canal.[8][7] É identificado por uma arroba antecedendo o nome de cliente.[7]

Cliente

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Um cliente é qualquer coisa que conecte-se a um servidor, sem ser outro servidor.[1] São distinguidos por um nickname único de no máximo 9 caracteres.[1] Os servidores também precisam, necessariamente, das seguintes informações de todos os clientes conectados a ele, além do nome de usuário: o nome do host utilizado pelo cliente, o nome de usuário do cliente no host, e o servidor ao qual o cliente está conectado.[1]

Há, porém, clientes com mais poder do que os demais, conforme descrito a seguir:

  • Operador (OP): possui o poder de realizar manutenção em funções gerais da rede, como desconectar e reconectar servidores para prevenção de uso prolongado de roteamento de rede ruim, e fechar qualquer conexão entre cliente e servidor.[1]
  • Operador de canal (chop ou chanop): é o possuidor de um canal, e como tal não deve satisfação de seus atos, mas se em geral suas ações forem abusivas, pode ser interessante solicitar a intervenção de um operador.[1] É identificado em seu canal por uma "@" antes de seu nome de usuário.[1] Esta classe possui comandos exclusivos, que podem ser utilizados apenas por eles:[1]
    • kick: expulsa um cliente do canal;[1]
    • mode: altera o modo do canal;[1]
    • invite: convida um cliente para um canal no modo +i;[1]
    • topic: altera o tópico do canal no modo +t.[1]

Referências

  1. 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 1,16 Internet Relay Chat Protocol (em inglês). The Internet Engineering Task Force (Maio de 1993). Página visitada em 10 de setembro de 2011. "To create a new channel or become part of an existing channel, a user is required to JOIN the channel. If the channel doesn't exist prior to joining, the channel is created and the creating user becomes a channel operator. If the channel already exists, whether or not your request to JOIN that channel is honoured depends on the current modes of the channel. For example, if the channel is invite-only, (+i), then you may only join if invited. As part of the protocol, a user may be a part of several channels at once, but a limit of ten (10) channels is recommended as being ample for both experienced and novice users. [...] If the IRC network becomes disjoint because of a split between two servers, the channel on each side is only composed of those clients which are connected to servers on the respective sides of the split, possibly ceasing to exist on one side of the split. When the split is healed, the connecting servers announce to each other who they think is in each channel and the mode of that channel. If the channel exists on both sides, the JOINs and MODEs are interpreted in an inclusive manner so that both sides of the new connection will agree about which clients are in the channel and what modes the channel has. [...] The channel operator (also referred to as a "chop" or "chanop") on a given channel is considered to 'own' that channel. [...] As an owner of a channel, a channel operator is not required to have reasons for their actions, although if their actions are generally antisocial or otherwise abusive, it might be reasonable to ask an IRC operator to intervene [...]. The commands which may only be used by channel operators are: KICK - Eject a client from the channel MODE - Change the channel's mode INVITE - Invite a client to an invite-only channel (mode +i) TOPIC - Change the channel topic in a mode +t channel A channel operator is identified by the '@' symbol next to their nickname whenever it is associated with a channel [...]. [...] Each IRC message may consist of up to three main parts: the prefix (optional), the command, and the command parameters [...]. The prefix, command, and all parameters are separated by one (or more) ASCII space character(s) (0x20). The presence of a prefix is indicated with a single leading ASCII colon character (':', 0x3b), which must be the first character of the message itself. [...] The main goal of IRC is to provide a forum which allows easy and efficient conferencing (one to many conversations). [...] The PASS command is used to set a 'connection password'. The password can and must be set before any attempt to register the connection is made. Currently this requires that clients send a PASS command before sending the NICK/USER combination and servers *must* send a PASS command before any SERVER command. [...] It is possible to send multiple PASS commands before registering but only the last one sent is used for verification and it may not be changed once registered. [...] Example: PASS secretpasswordhere [...] NICK message is used to give user a nickname or change the previous one. [...] Example: NICK Wiz  ; Introducing new nick "Wiz". :WiZ NICK Kilroy  ; WiZ changed his nickname to Kilroy." Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "IETF" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 Internet Relay Chat (IRC). InfoEscola (20 de julho de 2011). Página visitada em 9 de setembro de 2011. "Os comandos do IRC devem ser acompanhados da barra para a direita (/), indicando o comando correspondente. Como segue: /msg, envia mensagem privada; /join, entra no canal selecionado, /list, lista os canais do servidor e /quit, que fecha a conexão IRC. [...] Atualmente o IRC é utilizado em algumas redes ativas. E por pessoas que se interessam por estudar o desenvolvimento do sistema de protocolo de redes, como canais de troca de arquivos e suporte a usuários Linux. Atualmente as redes IRC estão por todo o mundo, dentre as maiores, podemos citar, AustNet, DALnet, PTnet, MindForge e Rizon. A maior rede IRC do mundo em quantidade de usuários é a Quakenet."
  3. 3,0 3,1 3,2 Internet Relay Chat (IRC). Departamento de Informática da Universidade Federal da Paraíba. Página visitada em 9 de setembro de 2011. "Os canais funcionam como "Salas Virtuais", sendo possível a criação de canais particulares com controle de acesso aos convidados. [...] O programa que você precisa para entrar no IRC é chamado um cliente IRC. [...] Um cliente irc lê os comandos que você passa a ele e os interpreta. Filtra e performa as ações apropriadas, e, se necessário, transmite para um servidor. [...] Qualquer linha começando com o caracter ‘/’ ‘é visto como um comando ircII (o caracter de comando pode ser mudado, basta digitar ‘/help set cmdchar’). Qualquer linha não começando com este caracter é tratada como uma mensagem a ser enviada ao canal corrente. Para ver uma listagem dos comandos digite ‘/help?’. [...] /nick Toda pessoa que estiver falando com você vê este nome, e ele é limitado a 9 caracteres. Seu apelido será o mesmo que seu nome de login por default. Você pode definir numa variável de ambiente chamada ircnick, o valor que será usado no lugar do seu nome de.login. Apelidos repetidos não são permitidos num mesmo servidor. Se o apelido que você deseja usar conflita com outro já existente, quando você tentar entrar no IRC receberá notificação que precisa mudar o apelido para conseguir entrar. [...] /list <flags> <channel mask> Lista todos os canais correntes, número de usuários, e tópico. A lista exibida pode ser muito longa, então você pode limita-lá usando flags. /list -min n, por exemplo, remove canais da listagem com menos de n pessoas. [...] /join <canal> Entra em um canal de conversação." Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "UFPB" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  4. 4,0 4,1 4,2 O IRC (Internet Relay Chat). Viva o Linux (4 de junho de 2008). Página visitada em 9 de setembro de 2011. "[...] o IRC é um protocolo de comunicação muito difundido na internet, além de servir para troca de arquivos entre seus usuários. [...] é bastante procurado, principalmente para fins específicos, como é o caso das comunidades GNU/Linux. [...] Primeiramente você deve acessar um servidor IRC, para depois entrar nos canais que este oferece e poder participar dos chats. [...] Você precisará de um apelido para participar dos chats. Escolha um e comande: /nick seuapelido E agora basta registrá-lo, para que ninguém mais possa usar um igual: /msg nickserv register escolhaumasenha seuemailválido Receberá um e-mail com os próximos passos para confirmar o registro. Na próxima vez que for acessar o IRC, basta informar ao nickserv que é você mesmo o dono do apelido. Para isto basta: /msg nickserv identify suasenhaescolhida"
  5. 5,0 5,1 5,2 O IRC ( Internet Relay Chat ). Comunidade Linux Brasil (28 de maio de 2008). Página visitada em 9 de setembro de 2011. "Primeiramente, você deve acessar um servidor IRC, para depois entrar nos canais que este oferece e poder participar dos chats. [...] Você precisará de um apelido para participar dos chats. Escolha um e comande: {xtypo_code}/nick seuapelido{/xtypo_code} [...] E agora basta registrá-lo, para que ninguém mais possa usar um igual: {xtypo_code}/msg nickserv register escolhaumasenha seuemailválido{/xtypo_code} Receberá um e-mail com os próximos passos para confirmar o registro. Na próxima vez que for acessar o IRC, basta informar ao nickserv que é você mesmo o dono do apelido. Para isto basta: {xtypo_code}/msg nickserv identify suasenhaescolhida{/xtypo_code"}
  6. 6,0 6,1 6,2 DOWNLOAD DE MP3 NO IRC PELO X-CHAT. Soy loco por ti. Página visitada em 10 de setembro de 2011. "Esses usuários que trocavam informações, procuraram dinamizar essa troca, inventando o DCC, um protocolo de transferência de dados direto entre dois usuários no IRC e que, além de Chat, pode ser usado também para envio de arquivos. [...] Vou entrar em um dos maiores canais de compartilhamento de MP3 que existem, o mp3passion na Undernet.org: /server eu.undernet.org # Conecta na Undernet /join #mp3passion # Entra no canal"
  7. 7,0 7,1 7,2 7,3 7,4 7,5 7,6 7,7 Internet Relay Chat. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Página visitada em 9 de setembro de 2011. "Os operadores são uma classe especial de clientes capazes de realizarem funções gerais de manutenção na rede IRC. A principal função dos operadores é desconectar e reconectar servidores, para prevenir o mau uso de roteamento. Além desta, os operadores podem realizar outras operações, como por exemplo, desconectar usuários. [...] Um canal é um grupo formado por um ou mais clientes que irá receber mensagens endereçadas a este canal. O canal é criado implicitamente quando o primeiro cliente junta-se a este canal (comando join). De forma análoga o canal deixa de existir quando o último cliente o deixa (comando part). Nomes de canais são cadeias de caracteres iniciadas com '&' ou '#' e de comprimento até 200 caracteres. Além disso o nome de um canal não pode conter nenhum espaço, ^G ou vírgula. [...] Operadores de canais são clientes que são considerados donos de determinados canais. Quando um novo canal é criado, o criador é o operador deste canal. Um operador de canal pode remover clientes deste, mudar o modo do canal, tornar outros clientes operadores deste canal, mudar o tópico do canal, etc. O operador de canal é identificado através do símbolo '@' que precedo o nickname do cliente. [...] JOIN: Comando usado por um cliente para começar a escutar um canal específico. [...] LIST: Informa todos os canais e seus tópicos. [...] QUIT: Uma sessão de cliente é terminada com uma mensagem deste tipo." Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "UFRGS" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  8. 9,0 9,1 COMANDOS MIRC “by Drums”. Faculdades Integradas de Taquara. Página visitada em 10 de setembro de 2011. "Mudar de nick: /nick <novo nick> Registrar nick:: /nickserv register senha email Identificar nick:: /nickserv identify senha"
  9. 10,0 10,1 [App Chatmosphere IRC para BlackBerry]. BlackBerry Magazine (4 de dezembro de 2010). Página visitada em 9 de setembro de 2011. "Você tem opção de alterar o nickname. Pode fazer isso tanto automático clicando no botão de menu do blackberry quanto fazer automaticamente digitando na caixa de testo o comando: /nick SEUNICK Se ele estiver registrado, você vai precisar autenticar ele na rede IRC, para isso, use o comando: /NickServ IDENTIFY suasenha Caso ele não esteja registrado, você pode registrar digitando o comando: /NickServ register NICK SENHA"
  10. Comandos de IRC / mIRC. PThelp. Página visitada em 10 de setembro de 2011.
  11. Comandos de IRC. Cittadino Soares Vianna Advogados. Página visitada em 10 de setembro de 2011.
  12. Utilizando o IRC para pegar mp3. Som Brasil. Página visitada em 10 de setembro de 2011. "/join #nome_do_canal [...] Com esse comando você entrará no canal (sala de bate-papo) [...]. O # é o símbolo que vem antes dos nomes de canais de IRC."
  • Busca na website do Prof. José Palazzo M. de Oliveira dedicado a Web e às aplicações de armazenamento, busca e recuperação de informações. Contém um Blog com notícias e informações úteis.

Os usuários citados abaixo contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho. Estes dados foram obtidos em 16/12/2013.

Abacaxi, Atoj, Borg, Bosco, Clara C., CommonsDelinker, Diego Queiroz, Gade, Guiwp, Helder.wiki, Helder.wiki.bot, Jorge Morais, LeonardoG, Lugusto, Marcelo Reis, Marcos Antônio Nunes de Moura, Palazzo, PatiBot, Raylton P. Sousa, Rei-bot, SallesNeto BR, X spager, Yanguas.