Maquinavirtual/Tipos de Virtualização

Os 4 tipos de virtualização são: Virtualização de rede Possibilita o uso compartilhado dos recursos de uma rede por meio da divisão da largura de banda em canais diferentes. Nesse caso, é possível proteger cada canal de forma individual e atribuir a cada um deles dispositivos exclusivos em tempo real. Fazem parte das metas desse tipo de virtualização o aumento da velocidade e a expansão do nível de segurança e de disponibilidade. Esses fatores são fundamentais para uma empresa aproveitar os recursos de TI da melhor forma possível. Um dos grandes benefícios da virtualização de rede para os administradores abrange a facilidade de gerenciamento dos ativos. Isso porque fica mais simples configurar os dispositivos em curto prazo. Os gestores ainda podem inserir ou reatribuir mídia de armazenamento e compartilhar o espaço entre os serviços de acordo com a demanda. Assim, é possível administrar o fluxo de dados com mais agilidade. Virtualização de armazenamento Esse tipo de virtualização se caracteriza por usar um software com a meta de identificar espaço de armazenamento em outros dispositivos e agrupá-lo em somente um recurso para as máquinas acessarem os dados. Por exemplo, um sistema recebe pedidos de armazenamento de espaço em dispositivos físicos e em máquinas virtuais. Logo depois, encaminha essas solicitações para o local de armazenamento físico, responsável por centralizar a guarda das informações. Por meio desse procedimento, os administradores podem gerir o armazenamento utilizando um console central. Esse processo é muito usado na virtualização de Data Center, que também pode explorar outros dispositivos virtualizados, como a rede e recursos de computação. Dessa maneira, o ambiente tem mais condições de suportar a demanda. A virtualização de armazenamento tem como pontos positivos a administração simplificada de várias modalidades de armazenagem, o aumento da performance do ambiente, a expansão do nível de confiabilidade e a diminuição de gastos com hardware.

O objetivo é promover o isolamento do sistema operacional de desktop para os funcionários utilizá-lo com mais facilidade. Vale ressaltar que esse é um dos tipos de virtualização com várias modalidades. Uma delas é a baseada em host ou em infraestrutura de desktop virtual (VDI). Nesse caso, os colaboradores ficam conectados a um espaço de trabalho virtual em rede, utilizando um protocolo de exibição remotamente. Além dos desktops tradicionais, esse formato de virtualização pode ser empregado em thin clients e inclusive em dispositivos móveis (celulares ou tablets). Isso ocorre quando um usuário fica conectado a uma máquina virtual, responsável por executar os aplicativos e o sistema operacional escolhidos. Também é possível várias pessoas estarem conectadas a uma área de trabalho compartilhada. Esse recurso é empregado principalmente pela Microsoft e permite um maior dinamismo dos funcionários de um setor, peça-chave para melhorar a produtividade.

Nesse tipo de virtualização, um app pode ser executado de forma separada do dispositivo que o utiliza. Na virtualização de aplicativos, os gestores de TI podem instalar e atualizar a versão de um aplicativo uma única vez, sem precisar repetir o procedimento em vários equipamentos. Em geral, essa modalidade de virtualização se baseia em um servidor, onde o app é executado em uma máquina virtual localizada em um Data Center ou em outro recurso de hospedagem. Assim, os usuários têm acesso ao aplicativo por um protocolo de exibição remota. É bom ressaltar que um app não pode ser executado de maneira independente de um sistema operacional. Em virtude disso, é possível afirmar que a virtualização de aplicativos também engloba a de desktops.