República Popular da China/Cultura: diferenças entre revisões

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O governo comunista, de modo geral, tolera as religiões, porém, a partir do final da década de 1990, criminalizou a religião chinesa do Falun Dafa, argumentando que sua filosofia seria contrária à política do Partido Comunista Chinês.
 
O islamismo é praticado principalmente no oeste do país, no território autônomo de Xinjiang. Esta região possui uma cultura própria, distinta do resto do país: a cultura uigur. Os uigures falam uma língua túrquica, a língua uigur, que é, geralmente, grafada utilizando-se do alfabeto árabe. Existe um movimento separatista na região, que é reprimido violentamente pelo governo chinês.
[[File:Kashgar-mezquita-id-kah-d01.jpg|thumb|Mesquita em Caxigar, em Xinjiang]]
Outra região chinesa com cultura distinta da do resto do país é a região autônoma do Tibete. Nessa região, também é forte o movimento separatista, bem como a repressão do governo chinês. A maioria da população fala o tibetano, que é uma língua aparentada ao mandarim e com um alfabeto próprio, derivado do alfabeto devanágari indiano.
[[File:The main road into Lhasa, filled with Landcruisers and Taxis.jpg|thumb|Placa trilingue (tibetano, mandarim e inglês) na entrada de Lhassa, a capital do Tibete. No centro, pode ser vista uma escultura dourada representando iaques, que são animais típicos do Tibete.]]
O país possui uma forma própria de medicina, que foi desenvolvida ao longo de sua história e que é totalmente diferente da moderna medicina mundial. Se baseia no fluxo de uma energia vital pelo corpo e se utiliza de movimentos de ginástica, de chás, de agulhas, de ventosas, de brasas, de dieta e de massagens. Tal forma de medicina se popularizou, mais recentemente, no resto do mundo<ref>http://www.apa-da.pt/apada/frames/mtc.htm</ref>.