Teoria dos conjuntos/Explorando os axiomas da extensão, separação, par e união: diferenças entre revisões

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m "Implicar" é, neste caso, transitivo direto.
 
Linha 133:
 
=== O sucessor de um elemento de um ordinal é um subconjunto deste ordinal ===
Ou seja, ''Ord(&beta;)'' e <math>\alpha \in \beta\,</math> implica em <math>s(\alpha) \subseteq \beta\,</math>.
 
Isto é óbvio: <math>s(\alpha) = \alpha \cup \{ \alpha \}\,</math>, e <math>\alpha \subset \beta\,</math>
Linha 166:
Primeiro, é óbvio que <math>s(\alpha) \subseteq m\,</math>: por construção, <math>\alpha in m\,</math>, portanto, por ser ''&alpha;'' um ordinal de ''m'', temos que <math>\alpha \subset m\,</math> - o que completa a prova de que <math>\alpha \cup \{ \alpha \} \subseteq m\,</math>.
 
Por outro lado, seja ''x'' um elemento de ''m''. Então, comparando ''x'' com ''&alpha;'', temos três possibilidades: ''x = &alpha;'' implica em <math>x \in s(\alpha)\,</math>, <math>x \in \alpha\,</math> analogamente implica em <math>x \in s(\alpha)\,</math>, finalmente <math>\alpha \in x\,</math> implica em <math>x \in S\,</math> e, pelo fato de ''m'' ser o mí­nimo de ''S'', em <math>m \in x\,</math>, o que (junto com <math>x \in m\,</math>) contradiz a aliorrelatividade
 
Ou seja, <math>m \subseteq s(\alpha)\,</math> e <math>s(\alpha) \subseteq m\,</math>, completando a demonstração de que <math>s(\alpha) = m \in \gamma\,</math>
Linha 180:
Primeiro, por construção, é claro que <math>m \not\in \alpha\,</math>.
 
Se <math>\alpha \in m \in \beta\,</math>, então <math>s(\alpha) \in \beta\,</math>, assim, temos que (pelo fato de ''m'' ser mínimo em ''&beta; - &alpha;'' e ''s(&alpha;)'' ser um membro deste conjunto) que <math>m \subseteq s(\alpha)\,</math>, que implica em <math>m \in \alpha\,</math> (absurdo) ou <math>m = \alpha\,</math> (igualmente absurdo).
 
Temos, portanto, que <math>m \not\in \alpha\,</math> e <math>\alpha\ \not\in m\,</math>.