História da moeda/Moeda no futuro
Espera-se que sejam utilizados cada vez mais meios eletrônicos de pagamento que substituam o papel-moeda e as moedas metálicas convencionais. Estes meios eletrônicos provavelmente farão parte da grande convergência tecnológica que se anuncia atualmente entre os microcomputadores, os telefones celulares, os aparelhos de televisão, rádio, DVD, CD, MP3 e a biometria (leitura de impressões digitais, palma da mão, íris etc). Esta convergência geraria um só aparelho que exerceria todas estas funções, inclusive a função de pagamento e movimentação da conta bancária.
Outro campo que promete mudanças no futuro é o das moedas únicas continentais. O sucesso do euro como moeda única europeia[1] despertou o interesse de outras organizações continentais pelo tema, que tem como principal atrativo o incremento do comércio intracontinental. Ásia[2], América do Sul[3] e África[4] são continentes que estudam a possibilidade de implementar as suas moedas únicas em um futuro próximo. O principal obstáculo à adoção das moedas comuns é a necessidade de similaridade dos índices econômicos (taxa de inflação, déficit público, taxa de desemprego etc.) entre os países-membros, necessidade esta imposta pela ciência econômica ortodoxa como um pré-requisito para a união monetária.
Referências
- ↑ UE comemora 10 anos de sucesso do euro em 2009. DW (30 de dezembro de 2018).
- ↑ http://www.webceiri.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=823:cooperacao-internacional-asia-criacao-de-uma-moeda-comum-&catid=84:noticias&Itemid=85
- ↑ Moeda única no Mercosul - Aspectos Fiscais. Arquivado do original em 11 de julho de 2012. Página visitada em 12 de junho de 2020.
- ↑ http://www.africanidade.com/articles/3507/1/Africa-vai-ter-moeda-comum-a-partir-de-2018/Paacutegina1.html