História da moeda/Moeda no futuro

Espera-se que sejam utilizados cada vez mais meios eletrônicos de pagamento que substituam o papel-moeda e as moedas metálicas convencionais. Estes meios eletrônicos provavelmente farão parte da grande convergência tecnológica que se anuncia atualmente entre os microcomputadores, os telefones celulares, os aparelhos de televisão, rádio, DVD, CD, MP3 e a biometria (leitura de impressões digitais, palma da mão, íris etc). Esta convergência geraria um só aparelho que exerceria todas estas funções, inclusive a função de pagamento e movimentação da conta bancária.

Steven Jobs, presidente da Apple, apresenta o IPad, computador com teclado na tela, em janeiro de 2010

Outro campo que promete mudanças no futuro é o das moedas únicas continentais. O sucesso do euro como moeda única europeia[1] despertou o interesse de outras organizações continentais pelo tema, que tem como principal atrativo o incremento do comércio intracontinental. Ásia[2], América do Sul[3] e África[4] são continentes que estudam a possibilidade de implementar as suas moedas únicas em um futuro próximo. O principal obstáculo à adoção das moedas comuns é a necessidade de similaridade dos índices econômicos (taxa de inflação, déficit público, taxa de desemprego etc.) entre os países-membros, necessidade esta imposta pela ciência econômica ortodoxa como um pré-requisito para a união monetária.

Em verde, países membros do ASEAN + 3, organização que estuda a adoção de moeda única asiática
Em vermelho, verde, rosa, laranja e azul, os países constituintes do Mercosul, a organização econômica que planeja a criação da moeda única sul-americana
Em verde, países membros da União Africana, organização que planeja a criação de uma moeda comum africana

Referências