Palestina/Economia
A economia palestina sofre muito com o estado quase permanente de guerra na região desde a criação do Estado de Israel em 1948. A destruição gerada pelos conflitos inviabiliza o crescimento econômico do país. A pobreza e o desemprego são altos. Muitos dos palestinos sobrevivem através de empregos em Israel como lixeiros, serventes e outras ocupações rejeitadas pelos israelenses. O setor produtivo mais expressivo em território palestino é o relacionado à produção de alimentos. A corrupção administrativa e os assaltos também são empecilhos ao desenvolvimento da economia. A economia é dependente da ajuda financeira externa. A violência também prejudica o turismo religioso, que é uma área de grande potencial econômico. O comércio é prejudicado pelo controle de Israel sobre as fronteiras palestinas[1].
Referências
- ↑ http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:vRfhXAsEiGMJ:www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CNO_ARQ_NOTIC20051220111605.pdf%3FPHPSESSID%3Db1572e4e304cf467335352925e0e4d5a+economia+da+palestina&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEEShDu1ZkpHDQYTNtRgmUTrTNL2WTW5B5ye4Gq1BxXGkBifNiRQijCvidV4qd_fxhFAF8Gx-ea0V_4wvi8kJ9uVf1Z3PZlnGzvo6hxhAl6CwLDg_1Ku0i1-kmHoNpgm0HBo4d1_E9&sig=AHIEtbTo4c6FwunPGJpJFUA-z23N0rz2EA