Exemplos
Felizmente, não estamos mais sujeitos às limitações das ParserFunctions: as predefinições podem incluir módulos escritos na linguagem "Lua".
Quanto à inclusão de conteúdo via JavaScript, é inviável, já que isso prejudicaria a sua acessibilidade. O material didático tem que estar acessível a todos, mesmo que o JavaScript esteja desabilitado ou indisponível no navegador utilizado pelos leitores.
Continuo não vendo por que uma solução (tecnológica) seria necessária, já que a seleção do conteúdo que vai ou não aparecer em um livro está a cargo do autor. Se ele decide que vai colocar tais e tais exemplos, é só clicar em editar e colocar... não é preciso que uma máquina ou programa faça seleção alguma automaticamente. O texto final não tem porque mudar "sozinho"...
Citação: Helder escreveu: «Felizmente, não estamos mais sujeitos às limitações das ParserFunctions: as predefinições podem incluir módulos escritos na linguagem "Lua".»
É uma novidade interessante sim. Pelo pouco que lí sobre Lua, acho que daria para fazer o mesmo que faria em JavaScript e até mais (dependeria de quais funcionalidades foram habilitadas, claro).
Citação: Helder escreveu: «Quanto à inclusão de conteúdo via JavaScript, é inviável, já que isso prejudicaria a sua acessibilidade. O material didático tem que estar acessível a todos, mesmo que o JavaScript esteja desabilitado ou indisponível no navegador utilizado pelos leitores.»
Mas essa questão da acessiblidade é mais para apresentação de conteúdo conforme a necessidade especial do visitante (ex.: visual, auditiva, etc.). JavaScript, hoje em dia pelo que lí, também nem é problema para robôs que fazem busca na internet, pois eles mesmo já possuem um interpretador da linguagem. Atualmente todos dispositivos, móveis ou não, que possuem display, suportam ao menos uma versão primitva do Ecmascript, etc. caso tenham um navegador. E mais, quem tem necessidades especiais geralmente conta com um software que necessita de "scripting" para fazer o que propõe.
Mas se for observar só o resultado, realmente, tanto faz o trabalho ser feito no servidor ou no cliente, o visitante tendo a opção de escolher melhor o conteúdo, já faz o que é proposto. A vantagem de ser no cliente é que reduz o custo para manter a WikiMedia Foundation, que é algo decisório e importante.
Citação: Helder escreveu: «Continuo não vendo por que uma solução (tecnológica) seria necessária, já que a seleção do conteúdo que vai ou não aparecer em um livro está a cargo do autor. Se ele decide que vai colocar tais e tais exemplos, é só clicar em editar e colocar... não é preciso que uma máquina ou programa faça seleção alguma automaticamente. O texto final não tem porque mudar "sozinho"...»
- Se não houver essa opção, um autor caso queira focar em um conteúdo apropriado para crianças, teria que criar outro livro, igualzinho ao que já foi feito, só para adequar o conteúdo. A faixa etária é até norma na elaboração de conteúdo a ser disponibilizado ao público.
- Se um conteúdo é polêmico para um grupo de pessoas (ex.: pode ser por causa da religião, cultura, etc.), nessa condição, um teria que criar outro livro de "Português" inteirinho só para filtrar esse conteúdo.
- Se eu for um autor que não quer incluido em exemplos tragédias, mortes, assassinatos, etc., eu vou ter que criar outro livro inteirinho de "Português", só para filtrar esse conteúdo.
- Se alguem também...
- Etc.
Com o passar do tempo, com toda certeza, se esse projeto fizer sucesso, o conteúdo vai estender a ponto de aparecer esses conflitos.
Se estivéssemos lidando com um projeto em nossa garagem, no quartinhos dos fundos, isolado do mundo, veriaríamos que não há necessidade. Oras, seria só eu e o mundo, não haveria necessidade de tal "funcionalidade". Mas a longo prazo, se você acredita nesse projeto, com toda certeza, essa funcionalidade vai ter que aparecer.
Já ta com pepinos de mais para resolver né Helder? Mais isso ai "salvaria" a vida de muitos administradores no futuro (a longo prazo), é minha opinião. (risadas)