Guia dos Trouxas para Harry Potter/Magia


Uma nota em escrevendo Magia

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Para citar o “outro ministro”, em O Enigma do Príncipe, capitulo 1:


Mas pelo amor de Deus... vocês são bruxos! Podem fazer bruxarias! Com certeza são capazes de resolver... bem... qualquer coisa!

Fazer personagens onipotentes, capazes de fazer qualquer coisa, parece bom, mas com certeza faz a história ficar chata. Um bruxo de ficção que pudesse fazer qualquer coisa mesmo que desejasse, certamente seria um item destruidor de histórias; ele teria o poder de fugir imediatamente de qualquer problema e os leitores nem ficariam curiosos ao vê-lo sacudir sua varinha e remover todos os obstáculos novamente.

Quando se escreve ficção que envolve magia de qualquer tipo, a pessoa precisa ser extremamente cuidadosa para planejar e dar limites à magia, de modo que os obstáculos permaneçam, para que os desafios encontrados pelo herói sejam difíceis para ultrapassar. Para cativar o leitor, o herói precisa desenvolver suas habilidades; o leitor precisa imaginar de que maneira o herói vai conseguir sair daquele desafio que está enfrentando, de modo que possa dividir com o herói a alegria de ter imaginado a coisa certa e o alívio de ter escapado relativamente ileso.

Não é preciso dizer que a série Harry Potter mostra os sinais de que foi planejada cuidadosamente quanto à magia possível de ser usada. A necessidade de esconder a população bruxa, relativamente pequena, do mundo Trouxa (bem maior), é mencionada logo no inicio do primeiro livro, e ao longo da série aprendemos as medidas necessárias para lidar com esse segredo, e as razões pelas quais essas medidas são tão duras. O poder relativo dos bruxos e bruxas é muito bem organizado, assim como o poder crescente dos personagens, especialmente Harry e Neville. Além disso, é interessante notar que a luta mais amarga de Harry, não é contra Voldemort, um bruxo de grande poder que, pelo menos, exige respeito, mas sim contra Dolores Umbridge, uma pequena burocrata e seu chefe Cornelius Fudge, sedento de poder. Nenhum escritor é uma ilha, no mínimo, um escritor deve ter lido todos os gêneros de livros para saber que tipo de livro ele deseja escrever. E, as influências aparecem, porque os escritores adotam técnicas que eles apreciam. Reparamos que, no modo de tratar magia, há algumas similaridades com esse trabalho e a série Lord Darcy escrita por Randall Garrett. Especialmente, notamos que Garrett menciona a diferença entre magia ativa e passiva, coberta em mais detalhes no artigo Decreto de Restrição à Prática de Magia por Menores; a distinção entre magia branca e negra; e a diferença entre tipos de magia, especialmente a magia curativa, coberta em maiores detalhes no artigo sobre Poppy Pomfrey ou Madam Pomfrey. Sem dúvida que existem outras histórias que mostram também limites razoáveis na magia, e é possível também que a influência seminal tenha sido outro trabalho, mas as semelhanças com a série de Garrett parecem pelo menos, vagamente presentes em nossa opinião.


Nota - Todos os nomes em todas as categorias estão traduzidos ou não, conforme se encontram em todas as páginas relacionadas à série Harry Potter.


Criaturas

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Aviso aos Iniciantes: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

Animais e seres inteligentes não-humanos que habitam o mundo mágico.

Objetos usado pelos bruxos para diversos objetivos.

Plantas Mágicas

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Jornais, Revistas, Diários

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Poções

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Ingredientes das Poções

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Métodos

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Técnicas que os bruxos usam sozinhos ou quando interagem com outros bruxos.

Cursos oferecidos na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Uma lista do professor de cada curso em cada ano está aqui.

Feitiços

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Palavras ou frases que causam certo efeito quando se está usando uma varinha ou quando ditas por um bruxo. Nos livros os termos Spell, Charm, Jinx, Hex e Curse, todos são usados;the author explains the difference a autora explica a diferença, como se segue: (no nosso caso, temos azaração, feitiço, maldição)

  • Spell (Feitiço) – é o termo genérico para todos os encantamentos.
  • Charms (encantos) – afeta tipicamente o comportamento de um objeto, mas não muda sua natureza. Portanto, fazer um abacaxi sapatear em cima de uma mesa é precisamente um Charm (encanto), porque o objeto permanece sendo um abacaxi; mas transformar um bule numa tartaruga, como se faz em Transfiguração, não é.
  • Jinxes (azarações) – possuem uma conotação de magia negra, porém de um tipo mais leve. Jinxes (azarações) como Rictusempra, irritam e divertem mas não machucam.
  • Hexes (azarações) – também possuem a conotação de magia negra, novamente de menor importância, mas um pouco mais forte do que os Jinxes. Um exemplo pode ser Petrificus Totalus.
  • Curses (maldições) – são feitiços que têm firme ligação com a magia das trevas e possuem um efeito totalmente prejudicial.

Um feitiço estuporante, é propriamente um feitiço apenas, porque o objeto enfeitiçado muda seu comportamento mas não sua natureza. Essas definições são flexíveis; por exemplo o feitiço estuporante Estuporar pode ser usado tanto por bruxos do bem quanto do mal, em cada caso, pode ser visto como um charm (encanto) ou uma hex (azaração).


Uma nota sobre a pronuncia dos feitiços

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Parece que há três componentes num feitiço: o encantamento ou a parte falada, o movimento da varinha e um componente mental que envolve a visualização do efeito desejado. Nós vimos em O Enigma do Príncipe que um encantamento não precisa ser falado, mas pode ser murmurado ou apenas usando o movimento dos lábios, e também observamos uns poucos feitiços em que um ou dois dos três componentes não é necessário. Nesses casos, quando é preciso um encantamento, notamos que parece ser baseado na palavra latina para o efeito desejado; em outro contexto isso sugere claramente que a maior parte dos encantamentos devem ser pronunciados com o som da palavra latina.

Nota – Aqui, não foi necessário traduzir porque nossa língua é latina. Para os falantes da língua inglesa é mais difícil e por isso há explicações no livro em inglês.

Quase Humanos e Similares

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Não parece correto colocar esses três na mesma categoria que criaturas mágicas.

Posição quanto ao sangue e categorias similares

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Uma fração considerável da população do mundo mágico acredita que a linhagem é importante, de tal forma que eles baseiam a categoria dos bruxos em seus ancestrais. Essa é uma característica do lado das Trevas nessa série, essas categorias são importantes para a história, e estão listadas abaixo:


Os termos abaixo também são usados para se referir a segmentos da população:

Língua

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Linguas ficcionais usadas durante a série.


Termos

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Entidades Legais

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Itens Mágicos Importantes

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Spoiler

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Aviso aos leitores de nível intermediário: Seguem detalhes que vocês podem não querer ler em seu nível atual de leitura.

Objetos que possuem significado especial na série toda: